EUROPA (2012)
França - Paris
Há muitos anos eu sonho com Paris. Com o tempo, fui acrescentando lugares e pessoas na minha lista de prioridades, um deles é a Ópera Nacional.
Uma dessas pessoas era um fantasma, rsrs. O Fantasma da Ópera. E nessa manhã de chuva eu fui a esse encontro na Ópera Nacional de Paris (9,00 EU).
Na minha opinião é páreo para o Castelo de Versalhes em
termos de riqueza e esplendor.
O interior tem veludos, superfícies folheadas a ouro,
querubins e ninfas.
O candelabro central do salão principal pesa mais de seis toneladas, dizem que ele foi à inspiração para o filme “O Fantasma da Ópera”.
O candelabro central do salão principal pesa mais de seis toneladas, dizem que ele foi à inspiração para o filme “O Fantasma da Ópera”.
Impressionante também é a pintura do teto feita em 1964 por Marc Chagall.Quando cheguei ali, lembrei a cena do filme da Maria Antonieta quando ela aplaude sozinha ao fim de uma apresentação. Lembra?
Porém, o lugar que mais me senti a vontade foi na
Biblioteca, imensa quantidade de livros, de história de gente que viveu e
respirou arte.
Animada saímos desse mundo fantástico e seguimos para a Galeria Lafayete, assim voltamos
rapidinho para o mundo real.
E, depois de caminhar pelas ruas do bairro, cheio de lojinhas bacanas e mais em conta, pegamos o metrô para ir a Montmartre e conhecer a SacreCoeur. Deixamos o passeio para o fim de tarde, pois a basílica fecha apenas 23 horas.
Meio desanimada com o cenário, peguei o Funiculare, lembra um pouquinho o bondinho do Pão de Açúcar, claro
em proporção bem menor. Mas, eu achei ótimo não precisar subir mais de 250
degraus de escada.
Como estava chovendo, resolvemos fazer um passeio de “Montmartrain”, que partiu da
SacreCoeur e foi até o Pigalle, passando em frente aos famosos cabarés.
Um deles o Le Moulin
Rouge, o mais tradicional, o cabaret frequentado por Toulouse-Lautrec que o
imortalizou pintando as dançarinas do FrenchCancan.
Na volta, a chuva já tinha parado, esentamos nas escadas da basílica para admirar a cidade de Paris. Muita gente faz isso, pois a vista é fabulosa.
Nós caminhamos até a Praça Tertre, famosa praça dos pintores. Estava ansiosa para fazer um retrato, mas a fome, o frio e o cansaço me fizeram desistir. Jantamos no restaurante Chez Éugene.
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