Para alguns o ano de 2013 começa após o Carnaval.
Esse ano começou quente para mim.
Eu fico pensando o que é pior: esquecer o tempo no passado ou viver o presente sem percebê-lo. As duas alternativas nos tornam um pouco sonâmbulos diante da vida, não acha?
E, se é para falar do tempo, prefiro dizer que estou mais próxima das férias de julho do que do ano que passou.
Gosto de olhar pra frente, mesmo que isso me faça sentir mais velha do que realmente eu sou.
Antes e depois. Agora. Mais tarde. Ano passado, hoje, não são apenas palavras criadas para tentar controlar o ritmo da vida?
Vamos supor que esse controle não existisse. Então, vamos fechar os olhos e imaginar que o ano nunca chega ao fim e que o dia e a noite são a mesma coisa.
A vida passa e nós caminhamos em nosso ritmo.
Se não existisse um final, ficaríamos livres para recomeçar sempre e quando quiséssemos.
Não faria sentido adiar a dieta para a próxima segunda-feira, por exemplo. Pois, segunda-feira, terça-feira ou quarta-feira seriam todas iguais.
Seríamos os senhores do nosso tempo.
Se não houvesse divisão do tempo, viveríamos sempre no hoje.
Isso é impossível, você pode estar pensando. Mas, alguns dias se me contassem que o papa iria renunciar, eu diria o mesmo, que era impossível.
Acabar com o sistema que pré-determina como nós devemos viver o nosso tempo não é algo surreal, apenas uma meta que ainda não foi alcançada por todos, mas pode ser.
Pense em quantas pessoas já adotam um ritmo diferente em suas vidas. Trocam as 8h00 de trabalho corridas, por 12 horas com diversos intervalos. Dormem durante o dia e trabalham a noite.
Com a internet, é possível fazer quase tudo, a qualquer hora.
O tempo está ganhando um novo significado, aliás, ouso em dizer que hoje é o bem mais precioso que existe.
Portanto, nada mais correto do que cuidar dele com carinho hoje e agora.
Até agora tudo o que aconteceu, aconteceu durante a
prorrogação das festas de final de ano.
Eu gostaria de me sentir assim também, mas como é possível? Esse ano começou quente para mim.
Eu fico pensando o que é pior: esquecer o tempo no passado ou viver o presente sem percebê-lo. As duas alternativas nos tornam um pouco sonâmbulos diante da vida, não acha?
E, se é para falar do tempo, prefiro dizer que estou mais próxima das férias de julho do que do ano que passou.
Gosto de olhar pra frente, mesmo que isso me faça sentir mais velha do que realmente eu sou.
Antes e depois. Agora. Mais tarde. Ano passado, hoje, não são apenas palavras criadas para tentar controlar o ritmo da vida?
Vamos supor que esse controle não existisse. Então, vamos fechar os olhos e imaginar que o ano nunca chega ao fim e que o dia e a noite são a mesma coisa.
A vida passa e nós caminhamos em nosso ritmo.
Se não existisse um final, ficaríamos livres para recomeçar sempre e quando quiséssemos.
Não faria sentido adiar a dieta para a próxima segunda-feira, por exemplo. Pois, segunda-feira, terça-feira ou quarta-feira seriam todas iguais.
Seríamos os senhores do nosso tempo.
Se não houvesse divisão do tempo, viveríamos sempre no hoje.
Isso é impossível, você pode estar pensando. Mas, alguns dias se me contassem que o papa iria renunciar, eu diria o mesmo, que era impossível.
Acabar com o sistema que pré-determina como nós devemos viver o nosso tempo não é algo surreal, apenas uma meta que ainda não foi alcançada por todos, mas pode ser.
Pense em quantas pessoas já adotam um ritmo diferente em suas vidas. Trocam as 8h00 de trabalho corridas, por 12 horas com diversos intervalos. Dormem durante o dia e trabalham a noite.
Com a internet, é possível fazer quase tudo, a qualquer hora.
O tempo está ganhando um novo significado, aliás, ouso em dizer que hoje é o bem mais precioso que existe.
Portanto, nada mais correto do que cuidar dele com carinho hoje e agora.
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