Há algum tempo eu venho passando por um processo de mudança
de estilo, confesso que faltava segurança para montar looks mais ousados,
principalmente porque morro de medo de cores fortes e estampas.
Eu sempre fiz o estilo básico, calça jeans, camiseta branca
e rasteirinha. Isso foi bom enquanto as crianças eram pequenas e eu trabalhava
no jornal diário, pois era um visual confortável e não levava mais de dois
minutos para montá-lo. Só que agora, à beira dos 40 anos, com os filhos
adolescentes e trabalhando em um órgão público, esse visual ficou ultrapassado
e já não combina com o meu estilo de vida.
Com a ajuda da equipe da Confluência, uma assessoria de
imagem, estilo e desenvolvimento pessoal, as queridas Rose e Daniela, eu quebrei
alguns paradigmas e criei novos conceitos de moda.
Confluência é um termo utilizado para definir a junção de
dois ou mais rios ou ainda a convergência para um determinado ponto.
Na prática, a equipe promove uma pesquisa, com questionário,
testes de cores, exercícios de imagens, coletas de medidas da forma do rosto e
do corpo até chegar ao resultado que é a nossa marca pessoal.
Saber o que está na moda, isso é fácil. Não faltam revistas
e sites especializados no assunto. Mas, como sabemos, nem tudo que é tendência
fica bem em pessoas normais, digo: aquelas que não têm mais de 1,80 e menos de
50 kg.
Descobrir a nossa marca pessoal, o nosso estilo, é um processo
bem mais complicado, que exige algumas horas em frente ao espelho, disposição
para experimentar roupas e mais roupas e, principalmente, manter a mente
aberta.
A consultoria da equipe da Confluência é feita em várias
etapas. A primeira delas tem o objetivo de definir o estilo pessoal, no meu
caso o tradicional e o romântico ficaram empatados.
Depois foi a vez da análise de cores. Se eu tivesse feito
isso antes, teria economizado muito dinheiro.
Hoje eu pergunto por que nunca ninguém me disse que eu fico
horrível de laranja. Impressionante, como esse tom me derruba. E não apenas
ela, mas as cores quentes.
Quando aprendi a me olhar no espelho, eu pude observar que essas
cores ressaltam as manchas escuras do meu rosto, o que inclui as olheiras. Sem
falar que o rosto alarga e aparece a papada embaixo do pescoço.
Tudo sempre esteve aí, é meu. Mas, amiga querida, você não
imagina a diferença que faz quando a gente escolhe o tom certo de cor para a nossa
pele.
Quando eu fiz o teste com os tons frios, a pele do meu rosto
parece que ficou mais esticada e eu já não percebi tanto as manchas e as olheiras.
Na verdade, senti que o meu rosto afinou.
Se você me encontrar na rua com roupas em tons de verde, azul
e rosa ( é frio, sabia?) não será mera coincidência.
Mas, não é tão simples assim fazer essa descoberta porque as
cores tem uma infinidade de tons, mais acesos ou mais apagados, nós mulheres
sabemos disso, não é?
O branco, por exemplo, tem milhões tons, branco-gelo, branco
sujo, branco azulado, branco amarelado...
Por isso, é importante a ajuda de uma profissional. No
próximo post, eu vou contar o que aconteceu quando invadimos o meu guarda-
roupa.
Ai que medo!
Até lá,
PS: Se você quiser viver uma experiência igual a minha, o
site da Confluência é: www.confluenciaconsultoria.com.br
/ E-mail: confluência@confluenciaassessoria.com.br
Gostei da materia... Realmente quando aprendemos a coordenar as pecas e a usar as cores em nosso favor... Ficar bem produzida e confiante é facil e rapido... ;)
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