Alegria,
beleza, luz e reflexão...
Estavam todos lá?
É tão fugaz que o momento me escapa.
O termo impressionista foi criado como um insulto contra os artistas franceses que se rebelaram contra os temas históricos e o refinado acabamento das obras de arte.
Eles propunham criar a imagem tal como a viam, capturando a impressão do momento que passa e os efeitos fugazes da luz.
Não foram bem compreendidos na época, as suas obras eram vistas como inacabadas. O pioneirismo tem o seu preço.
Eu,
particularmente, sou grande fã desse estilo de pintura, com pinceladas soltas,
cores ora intensas e ora esmaecidas, meio bruma, meio sonho, meio surreal.
Quando observo o quadro de Claude Monet eu me emociono porque sinto que capturo um pouco da magia de um lugar que talvez tenha existido por alguns minutos ou apenas no olhar do artista.
O instante capturado e eternizado na tela de um quadro é o que torna as obras impressionistas tão fascinantes.
Monet e seus amigos pintavam ao ar livre porque era muito importante capturar a luz. Mas, nem todos faziam isso.
Degas, por exemplo, conhecido como o pintor das bailarinas, desenvolvia suas obras em estúdio. Certa vez, ao explicar a sua obsessão pelas bailarinas o artista explicou:
- Para mim,
as bailarinas são um pretexto para pintar belas texturas e expressar o
movimento.
Eu olho esses quadros com o coração e me encanto.
Nesta época, foi criada a Sociedade Anônima de Artistas, Pintores, Escultores e Gravadores, incluía 30 artistas, entre eles, Monet, Renoir, Sisley, Pissarro, Degas e Morisot.
Embora o impressionismo fosse uma nova forma de pintar, Renoir e Degas criaram também esculturas.
Eu conheci de perto o quadro “Baile no Moulin de la Galette, no Museu d’Orsay, em Paris.
Enquanto olhava o quadro, pensei mesmo ter ouvido música e risos. Será que foi uma impressão?
A escultura “O Pensador”, criado por Auguste Rodin, representa um dos personagens da Divina
Comédia, de Dante. É o cara que observa o destino dos seres humanos
atormentados.
Sempre que eu vejo a imagem da escultura, sinto tristeza porque este homem me parece tão encolhido em si mesmo.
Como observou Rodin: - Ele não pensa só como o cérebro, a testa franzida, as narinas distendidas e os lábios comprimidos, mas com todos os músculos do braço, das costas e das pernas, os punhos fechados e os dedos contraídos.
É uma escultura viva.
Estavam todos lá?
É tão fugaz que o momento me escapa.
O termo impressionista foi criado como um insulto contra os artistas franceses que se rebelaram contra os temas históricos e o refinado acabamento das obras de arte.
Eles propunham criar a imagem tal como a viam, capturando a impressão do momento que passa e os efeitos fugazes da luz.
Não foram bem compreendidos na época, as suas obras eram vistas como inacabadas. O pioneirismo tem o seu preço.
Impressão, sol nascente - Claude Monet |
Quando observo o quadro de Claude Monet eu me emociono porque sinto que capturo um pouco da magia de um lugar que talvez tenha existido por alguns minutos ou apenas no olhar do artista.
O instante capturado e eternizado na tela de um quadro é o que torna as obras impressionistas tão fascinantes.
Monet e seus amigos pintavam ao ar livre porque era muito importante capturar a luz. Mas, nem todos faziam isso.
Degas, por exemplo, conhecido como o pintor das bailarinas, desenvolvia suas obras em estúdio. Certa vez, ao explicar a sua obsessão pelas bailarinas o artista explicou:
A aula de dança - Edgar Degas |
Eu olho esses quadros com o coração e me encanto.
Nesta época, foi criada a Sociedade Anônima de Artistas, Pintores, Escultores e Gravadores, incluía 30 artistas, entre eles, Monet, Renoir, Sisley, Pissarro, Degas e Morisot.
Embora o impressionismo fosse uma nova forma de pintar, Renoir e Degas criaram também esculturas.
Eu conheci de perto o quadro “Baile no Moulin de la Galette, no Museu d’Orsay, em Paris.
Baile no Moulin de la Galette - Renoir |
Eu já tinha
lido que um crítico tinha observado que a obra capturava perfeitamente a atmosfera
ruidosa e boêmia deste salão de dança ao ar livre. Enquanto olhava o quadro, pensei mesmo ter ouvido música e risos. Será que foi uma impressão?
A escultura “O Pensador”, criado por Auguste Rodin, representa um dos personagens da Divina
O Pensador - Auguste Rodin |
Sempre que eu vejo a imagem da escultura, sinto tristeza porque este homem me parece tão encolhido em si mesmo.
Como observou Rodin: - Ele não pensa só como o cérebro, a testa franzida, as narinas distendidas e os lábios comprimidos, mas com todos os músculos do braço, das costas e das pernas, os punhos fechados e os dedos contraídos.
É uma escultura viva.
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