EXÔDO: DEUSES E REIS
O filme conta a história do profeta Moisés, vivido por Christian Bale, galã de Hollywood, com fama de bad boy, que ficou popular no papel de Batman.
Repare na foto: É ou não sacanagem com Ramsés II (Tá certo que o cara merece...).
Mas, diga-me: Quem é o príncipe?
O fato é que mesmo sendo otimista é difícil imaginar o Moisés verdadeiro sendo tão bonito.
Mas, Bale até que se esforça e lá pelas cenas finais quase consegue convencer (dentro do que é possível, claro) e muito se deve ao figurino.
Mas, vamos ao filme. Moisés, como a maioria já sabe, era hebreu, mas durante boa parte da sua vida viveu como um príncipe egípcio.
Quando o filme começa, Moisés está nesta fase da sua vida. Ele salva a vida de Ramsés II, com quem tem uma relação de irmão, até que o último se torna faraó e, após tomar conhecimento da origem de Moisés, expulsa- o e obriga-o a vagar pelo deserto.
Após algum tempo, ele encontra um oásis e lá a mulher da sua vida. Eles têm um filho e Moisés se adapta a vida tranqüila como um pastor de ovelhas.
Tudo muda em um dia de chuva. As ovelhas fogem e ao ir atrás delas Moisés sofre um acidente. Durante esse tempo, ele vê a imagem de um menino (Um mensageiro de Deus ou o próprio Deus? Não consegui entender) e é instigado a deixar a família e libertar os hebreus da escravidão.
De homem descrente, Moisés muda radicalmente e segue rumo ao Egito. Como a história já é conhecida, zero suspenso!
Mas, as imagens que mostram as pragas lançadas no Egito, assim como a fuga pelo Mar Vermelho, valem à pena.
Cada um vai tirar a sua mensagem da história, no meu caso, chamou a atenção como a fé é capaz de mover montanhas e, neste caso, abrir o Mar Vermelho.
Eu tenho dúvidas se isso de fato ocorreu ou se é uma parábola, como tantas que existem na Bíblia, mas a ideia de milhares de famílias se jogando nas águas turbulentas acreditando na palavra de Moisés e na mensagem de Deus tem um grande poder.
Da mesma forma, as dúvidas e dificuldades enfrentadas por Moisés podem servir de norte para muitos líderes. Acreditar em sua capacidade, demonstrar coragem mesmo quando não consegue ver uma saída, se comprometer com sua equipe e jamais abandoná-la.
São algumas dessas mensagens. Mas, como eu já disse cada um interpretará o filme de uma maneira.
É um filme longo, 2h30, mas não achei cansativo porque, apesar de ser uma história comprida, o roteiro é ágil e as cenas se desenvolvem com rapidez.
Se você curte história bíblica ou apenas efeitos especiais,
vá conferir. Não chega a ser um filme imperdível, mas não é para se
desprezar. Nem que seja apenas por Christian Bale e as lindas jóias usadas
pelas mulheres do Egito, ambos de muito bom gosto.
Filminho:
O filme conta a história do profeta Moisés, vivido por Christian Bale, galã de Hollywood, com fama de bad boy, que ficou popular no papel de Batman.
Repare na foto: É ou não sacanagem com Ramsés II (Tá certo que o cara merece...).
Mas, diga-me: Quem é o príncipe?
O fato é que mesmo sendo otimista é difícil imaginar o Moisés verdadeiro sendo tão bonito.
Mas, Bale até que se esforça e lá pelas cenas finais quase consegue convencer (dentro do que é possível, claro) e muito se deve ao figurino.
Mas, vamos ao filme. Moisés, como a maioria já sabe, era hebreu, mas durante boa parte da sua vida viveu como um príncipe egípcio.
Quando o filme começa, Moisés está nesta fase da sua vida. Ele salva a vida de Ramsés II, com quem tem uma relação de irmão, até que o último se torna faraó e, após tomar conhecimento da origem de Moisés, expulsa- o e obriga-o a vagar pelo deserto.
Após algum tempo, ele encontra um oásis e lá a mulher da sua vida. Eles têm um filho e Moisés se adapta a vida tranqüila como um pastor de ovelhas.
Tudo muda em um dia de chuva. As ovelhas fogem e ao ir atrás delas Moisés sofre um acidente. Durante esse tempo, ele vê a imagem de um menino (Um mensageiro de Deus ou o próprio Deus? Não consegui entender) e é instigado a deixar a família e libertar os hebreus da escravidão.
De homem descrente, Moisés muda radicalmente e segue rumo ao Egito. Como a história já é conhecida, zero suspenso!
Mas, as imagens que mostram as pragas lançadas no Egito, assim como a fuga pelo Mar Vermelho, valem à pena.
Cada um vai tirar a sua mensagem da história, no meu caso, chamou a atenção como a fé é capaz de mover montanhas e, neste caso, abrir o Mar Vermelho.
Eu tenho dúvidas se isso de fato ocorreu ou se é uma parábola, como tantas que existem na Bíblia, mas a ideia de milhares de famílias se jogando nas águas turbulentas acreditando na palavra de Moisés e na mensagem de Deus tem um grande poder.
Da mesma forma, as dúvidas e dificuldades enfrentadas por Moisés podem servir de norte para muitos líderes. Acreditar em sua capacidade, demonstrar coragem mesmo quando não consegue ver uma saída, se comprometer com sua equipe e jamais abandoná-la.
São algumas dessas mensagens. Mas, como eu já disse cada um interpretará o filme de uma maneira.
É um filme longo, 2h30, mas não achei cansativo porque, apesar de ser uma história comprida, o roteiro é ágil e as cenas se desenvolvem com rapidez.
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