A Colheita do trigo, Emile Bernard |
O termo foi logo aplicado a todo estilo imaginativo e intuitivo de pintura que evitasse a objetividade e o naturalismo.
Os pintores simbolistas desenvolveram a ideia, lançada por Delacroix em meados daquele século, de que a cor podia ser usada tanto para descrever como para expressar.
Ao invés do mundo exterior tangível, os pintores do simbolismo tomavam como ponto de partida os sentimentos e as ideias.
Mais do que um estilo, o simbolismo era uma concepção artística.
Um dos grupos de artistas simbolistas foi formado por: Paul Gauguin, Emile Bernard e Paul Sérusier.
Eles faziam experiências com imagens de sonhos e lembranças usando formas simplificadas, cores não naturais e padrões rítmicos.
Veja alguns
trabalhos que representam esse estilo.
Na pintura de Bernard (acima), A Colheita do Tribo, a relva vermelha dá um toque sobrenatural.
A visão depois do sermão, Paul Gauguin |
Considerada a primeira obra prima de Gauguin, essa pintura é simbólica e espiritual. As mulheres acabam de ouvir um sermão baseado na luta entre Jacó e o anjo. Durante a pintura desse quadro, Gauguin escreveu para Van Gogh, dizendo:
"A paisagem e a luta só existem na imaginação das pessoas rezando depois do sermão".
Nuda Veritas, Gustav Klimt |
Fase Azul - Pablo Picasso |
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