Por Giobert M. Gonçalves
Eu sou Life Coach e trabalho com Programação Neurolinguistica e outras técnicas e terapias de transformação e desenvolvimento humano, mas claro que antes de trabalhar ajudando pessoas a conseguirem alcançar metas e superar desafios eu tive que percorrer o caminho das pedras, aprendendo através de mim mesmo.
O meu processo para poder ser o que eu era (e o que eu sou hoje!) começou há muitos anos, quando eu ainda era adolescente. Parece confuso? Eu explico: o que é a adolescência se não uma grande confusão sobre o que se é? Ainda não somos adultos, mas já não somos mais crianças e ficamos prensados entre o “Você já não é mais criança, tem que ter responsabilidade” e o “Onde você pensa que vai? Tá pensando que já é gente grande?”. Isso confunde bastante... rs.
E o meu resultado foi a infelicidade por não poder ser quem eu era: ser gay! Hoje, isso pode parecer mais simples, mas estou falando de 1978 e de ter um pai machista e uma família despreparada totalmente para o diferente (da época).
Saí correndo atrás de respostas, saí atrás do direito de ser eu mesmo, de ser feliz e descobri que a felicidade tem estratégia. Todos podem ser felizes e vou contar como, nos próximos posts. Quem quiser ser feliz, acompanhe esses capítulos que começam agora!
O QUE É FELICIDADE?
Pra começar é preciso saber: O que é felicidade para você? É sucesso profissional? É ter dinheiro? É viver um grande amor? Para cada um a felicidade é algo específico. Pode ser muito grande como comprar uma casa, mas também pode ser bem pequeno como tomar um sorvete.
A felicidade é o resultado da conquista dos objetivos e da realização pessoal.
O PROBLEMA É QUE PENSAMOS NEGATIVAMENTE
Nós fomos mal educados. A gente só pensa no pior, não é verdade? Quando vamos ao médico por conta daquele caroço, pensamos logo que estamos com câncer. Se os filhos vão sair, pensamos logo em acidentes. Se o chefe nos chama, pronto, vamos ser mandados embora. Coisas negativas dão audiência.
Nós já chegamos com o não. Já chegamos de saco cheio no trabalho, criticando tudo à nossa volta.
Resultado: todo mundo quando olha para uma situação que incomoda, reclama e chama a situação de problema. E quando você reclama e chama essa situação de problema você tem um problema², porque você reclama e chama de problema! (Aqui eu explico matematicamente: problema² = problema ao quadrado – e para alguns é problema ao cubo – problema³... rs).
A questão é: o que chamamos de problema são nossas pequenas demandas (objetivos) diárias que, como ficamos reclamando deles, quando chegamos à metade do dia já estamos exaustos. E são essas demandas (objetivos) do dia a dia, transformados em problemas, que fazem com que não vejamos nossos grandes objetivos (que aqui já não são demandas!) e, portanto, a nossa felicidade.
As pessoas que reclamam não conseguem alcançar seus objetivos – fato!
Essa representação interna são os significados que damos aos acontecimentos, os sentimentos que desenvolvemos e as frases que falamos para nós mesmos, como: “eu não posso”, “eu não mereço”, “eu não consigo”.
E começamos a criar uma imagem de tudo aquilo que nos limita, começamos a pensar em tudo aquilo que não queremos. Passamos a dar um comando negativo para nosso cérebro.
E, também, acabamos colocando a culpa em algo externo: nas outras pessoas, nas situações, na crise, no mundo.
Fala sério! Isso faz com que a gente fique doente. De onde você acha que vem o câncer, a depressão, o estres. Dessa mistura de pensamentos e sentimentos negativos. Mas tudo tem solução.
Aí você me fala: achei tudo isso muito confuso. E eu te repondo: nos próximos posts iremos falar de solução. Vamos entender como funciona a mente e conhecer Os Cinco Passos Positivos da Estratégia da Felicidade. E tudo vai ficar muito claro!!
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A Estratégia daFelicidade (Parte II) - Como pensar ajuda a ser feliz
A Estratégia daFelicidade (Parte III) - Seja Positivo!
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