Por Erica Poço
Substantivo masculino que expressa negação, a palavra não tem um "quê" de negatividade, mas desde que aprendi a utilizá-la de maneira positiva senti uma melhora no meu relacionamento com as pessoas, com o mundo e comigo.
Não podemos transformar uma palavrinha tão pequenininha em um bicho de sete cabeças, e nem achar que o fato de usá-la como resposta pode nos prejudicar.
Costumo dizer que tudo pode ser dito, desde que da maneira adequada.
Educação, bom senso e amor nunca falham. Amor sim! Porque um não com amor vale muito mais do que um sim com desagrado.
Passei muito tempo da minha vida tentando agradar. Dizendo sim em diversas situações das quais eu não tinha dúvida de que a melhor resposta era não, mas eu não sabia como dizer.
Até que tive que aprender na marra, pois os meus sins estavam me prejudicando, me cansando, me estafando. Me transformando em alguém que eu não queria ser.
Não vejo problema em nos doarmos aos outros, sempre que necessário eu sou a primeira a fazê-lo. Mas tem horas que simplesmente não dá. E não dá por diversos motivos: tempo, compromissos, vontade, disposição...
Eu tinha um medo gigante de não agradar, de afastar as pessoas ou do que elas iriam pensar. A maturidade me trouxe a sensibilidade de entender que não posso sempre tudo, e que fingir que posso não é o melhor caminho. Algo não termina bem... E geralmente sou eu.
Depois do não percebi que quem é de verdade fica, independente da minha resposta, e que ainda se agrada da minha honestidade, afinal de contas... Também não é sempre não né!
Enfim, hoje sempre carrego comigo a possibilidade do não. Aquele não bonito, gostoso de ser dito e ouvido. E melhor que esse não. ... Só meu sim... Que modéstia a parte é de coração!
Substantivo masculino que expressa negação, a palavra não tem um "quê" de negatividade, mas desde que aprendi a utilizá-la de maneira positiva senti uma melhora no meu relacionamento com as pessoas, com o mundo e comigo.
Não podemos transformar uma palavrinha tão pequenininha em um bicho de sete cabeças, e nem achar que o fato de usá-la como resposta pode nos prejudicar.
Costumo dizer que tudo pode ser dito, desde que da maneira adequada.
Educação, bom senso e amor nunca falham. Amor sim! Porque um não com amor vale muito mais do que um sim com desagrado.
Passei muito tempo da minha vida tentando agradar. Dizendo sim em diversas situações das quais eu não tinha dúvida de que a melhor resposta era não, mas eu não sabia como dizer.
Até que tive que aprender na marra, pois os meus sins estavam me prejudicando, me cansando, me estafando. Me transformando em alguém que eu não queria ser.
Não vejo problema em nos doarmos aos outros, sempre que necessário eu sou a primeira a fazê-lo. Mas tem horas que simplesmente não dá. E não dá por diversos motivos: tempo, compromissos, vontade, disposição...
Eu tinha um medo gigante de não agradar, de afastar as pessoas ou do que elas iriam pensar. A maturidade me trouxe a sensibilidade de entender que não posso sempre tudo, e que fingir que posso não é o melhor caminho. Algo não termina bem... E geralmente sou eu.
Depois do não percebi que quem é de verdade fica, independente da minha resposta, e que ainda se agrada da minha honestidade, afinal de contas... Também não é sempre não né!
Enfim, hoje sempre carrego comigo a possibilidade do não. Aquele não bonito, gostoso de ser dito e ouvido. E melhor que esse não. ... Só meu sim... Que modéstia a parte é de coração!
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